Fomos recepcionados por uma das futuras mães do encontro, tia Paty Arnold, que com um lindo sorriso nos deu as boas-vindas logo na entrada do plenário.
As escadas estavam decoradas com flores lindas, coloridas e harmônicas.
A equipe da Acolhida nos direcionando a assinar o livrão e nos sentarmos mais à frente.
O ministério da Alegria cantando lindas canções de Maria, nos colocando a louvar e a entrar em clima de oração.
A leitura do Evangelho foi feita pela tia Andrea, propositalmente pensando em colocar as mães para participar ativamente do pós.
Os tios Nauber e Vanessa nos deram as boas-vindas e foi dado início a apresentação da Peça do dia das mães:
Na peça nos foi mostrado, com muita descontração, exemplos de mães.
A primeira foi sobre uma mãe amorosa, cuidadosa e ciumenta, que paparica muito seu filho e o trata como se ainda fosse um bebezinho. Ela usa de artimanhas para tirar do caminho sua suposta ¨nora¨, ficando assim com seu filhinho só pra ela.
Em seguida foi mostrado uma mãe atarefada, engraçada, estabanada, mas cuidadosa com o lar e com seus filhos, que reclamava muito com seus filhos que às vezes tiravam ela do sério. Esta mãe também mesmo sendo tão agitada não se esquecia de colocar seus filhos para rezar, agradecer e pedir a Deus pela sua família.
Outra mãe foi aquela super protetora. Capaz de qualquer coisa para evitar que algo de ruim aconteça com seu filho, mesmo que isso coloque seu filho em situações constrangedoras.
O último exemplo foi de uma mãe nos seus últimos momentos de vida, sofrendo com uma doença terrível, mas mesmo assim preocupada em alimentar e cuidar de seu filho até o fim de seus dias. Foi um momento muito emocionante. Nos mostrou também que podemos sempre contar com Nossa Senhora, mãe de Jesus e também nossa.
Posso dizer que todos os exemplos dados dos comportamentos dessas mulheres, nos remetem a uma só pessoa. Todas as mães são assim. Como diz o ditado, todas as mães são iguais, só mudam de endereço.
Todas nós às vezes esquecemos que nossos filhos crescem e os tratamos como bebezinhos. Nós também temos este lado elétrico, muitas vezes meio desajeitado com os cuidados da casa e dos filhos, mas encontramos tempo pra mostrarmos a eles como conversar e se colocar na presença de Deus. Somos também super protetoras, às vezes sufocando eles com alguns cuidados exagerados, mas tudo pra evitar que algo de ruim aconteça. E com certeza todas nós lutaremos e cuidaremos de nossos filhos enquanto tivermos vida.
No final da peça foram chamadas as mães a frente, onde recebemos mais uma linda homenagem feita pela tia Luzia em nome dos Dirigentes.
Nos sentimos especiais com toda certeza. Agradeço em nome das mães todo o carinho e dedicação.
Beijos
Tia Cláudia.